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sexta-feira, 27 de julho de 2012

O terror que se vive numa Casa-de-Banho pública ...

Quem é que nunca, num momento específico de pura necessidade fisiológica - encontrando-se num centro comercial, por exemplo - procura em absoluto desespero por uma Casa-de-Banho pública e, quando finalmente a encontra pensa: aleluia irmão, alguém ouviu as minhas preces, vou finalmente libertar este desespero do meu corpo? Muitas pessoas de certeza. Mas isto é super normal, e não é isto que tem complicado o meu sistema nervoso quando esta situação acontece..!

O problema é: chegar à casa de banho, entrar num dos cubículos onde se encontram as retretes (ou sanitas, é como o freguês desejar), e me deparo com todas elas completamente imundas! A primeira reacção é procurar outra retrete em melhores condições, mas por vezes - ou quase sempre - elas encontram-se todas num estado lastimável. Porquê? Muito simples. Existem pessoas absurdamente ignorantes ao ponto de acharem uma perda de tempo, levantar a tampa da retrete quando a usam apenas para a necessidade fisiológica número 1.

Ora, se estamos em pleno século XXI, em que a tecnologia abunda duma forma quase incontrolável entre nós, acho um pouco bizarro até, que não exista uma sistema a pensar nesses seres meliantes das casas de banho públicas! Sim, para mim são uns vândalos que só fazem aquilo apenas por estupidez e falta de lucidez cívica! Por isso, deveriam inventar um sistema que os envergonha-se ou mesmo agredisse quando o fizessem. Por exemplo: um desses vândalos sanitários, chega a um desses cubículos e faz o que normalmente faz numa situação dessas, ou seja, urinar na maldita da retrete sem qualquer pudor! Assim que o fizesse, a sanita retribuía a urina por completo, na direcção do indivíduo - tal e qual uma daquelas armas que as crianças enchem de água e disparam normalmente em nossa direcção, como se não existisse uma data de coisas para eles usarem como alvo - deixando-o completamente ensopado. Depois, disparava um alarme sonoro com uma voz de fundo entoando: vândalo sanitário, olhaaaaa o vândalo sanitário! E essa voz seguiria o meliante por todo o centro comercial até que este finalmente tomasse a acertada decisão de o abandonar....! De certeza que iria pensar duas vezes, antes de voltar a fazer o mesmo.

Ou então, partindo para a agressão física, saindo uma mão da parede por cima da sanita, e desatasse à lambada à cara do meliante, novamente com o sinal sonoro e a voz de fundo a entoar as mesmas palavras: vândalo sanitário, olhaaaaa o vândalo sanitário! Esta situação deixaria marcas visíveis na face do indivíduo, que obviamente o envolveria numa situação de vergonha absoluta!

Ainda vou mais longe! Deveria igualmente ser publicada em Diário da República, uma lei que permitisse às pessoas que se encontram numa casa de banho pública - quando um desses meliantes cometa o suposto acto de vandalismo - poderem formar um pequeno corredor, obrigando o vândalo sanitário a passar pelo meio ao mesmo tempo que é agredido com calduços e umas biqueiradas valentes!

Já ouvi relatos de pessoas amigas, que partilharam comigo que, quando estão com a necessidade número 2 em plena frase crítica, a melhor sensação que se pode ter é: chegar rapidamente a uma Casa-de-Banho pública, sentar o rabiosque e simplesmente evacuar...! Alguns chegam ao ponto de dizer que é uma sensação libertadora, por vezes até equiparada a um orgasmo....! Ok, pessoal...exagero..puro exagero pá...

3 comentários:

  1. Lol tu ñ existes...
    Ass:mana

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    1. Oh, eu não sei como funciona uma casa-de-banho pública para mulheres, mas olha que o que eu digo é verdade! São uns autênticos vândalos sanitários!

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  2. Olha lá já pensas te em virar deputado da assembleia da republica??? com essa tua mania de criar leis ( algumas ate com bastante sentido) era uma profissão que te iria assentar que nem uma luva :D
    Rakel

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