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domingo, 17 de maio de 2015

Mad Max: A Estrada da Fúria! (Ou como quem diz: "Ai, caramba! Estou com falta de ar!")

Desde o final do ano passado que tenho vindo a sonhar com o dia em que estrearia um dos grandes filmes de 2015. Falo, obviamente, de Mad Max: A Estrada da Fúria. O outro filme deste ano é o sétimo filme da saga Star Wars, que, como geek assumido que sou desta saga, será um dos dias mais felizes da minha vida quando, em Dezembro, o raio do filme estrear nas salas de cinemas.

Mas falemos de Mad Max: A Estrada da Fúria. Fui ao cinema ver o filme e, pelo amor da santa, que quase tive um valente de um ataque cardíaco — e isso nada teve a ver com o facto de a Charlize Theron ser, a par de Tom Hardy, a protagonista do filme. Apesar de eu assumir aqui, de uma forma totalmente descomplexada, que sempre tive um fraquinho por esta menina. 

O filme está tão brutalmente fantástico, que quase nem temos tempo para respirar. A acção está sempre presente desde o principio ao fim, e a luta pelo combustível (que sempre foi a marca desta saga — um mundo apocalíptico, recheado de anarquia onde a luta pelo combustível impera a todo o custo!), não está tão presente como nos anteriores três já muito longínquos filmes. 

Mas não é por isso que o filme deixa de ser brilhante e, quando pensamos que, em pleno século XXI já não é possível assistimos a mais nenhuma novidade no que diz respeito à loucura humana, eis que somos surpreendidos com uma valente dose de loucura que até nos suga o ar dos pulmões. A dada altura do filme, dei por mim a suspirar "Ufa's..." de alívio, porque já estava com falta de ar depois de assistir a tanta acção — anexada a uma elevada dose de loucura — sem fim à vista. 

O filme está tão, mas tão valente, que assim que saí da sala de cinema pensei para com os meus botões: "Será que não é boa ideia comprar bilhete para a sessão seguinte?" 

Se existem filmes que podem ser catalogados como "Filmes Que Não Nos Importaríamos de Pagar 20€ Pelo Bilhete", acho que este entra obrigatoriamente para essa categoria, com direito a ocupar os lugares cimeiros. 


Ide ver o filme, pessoal. Eu já fui, e tenho a certeza que o verei pelo menos mais umas duas vezes na minha vida... Porque este merece, caramba! Este, merece mesmo... 









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